domingo, 24 de agosto de 2008

Para onde vamos e como devemos nos preparar?


Peter F. Drucker cita em As mudanças na Economia Mundial (1986) as tendências da economia no mundo:
1 desconexão entre a economia dos produtos primários e a economia industrial.
2 Desconexão entre a produção e emprego
3 Movimentos de capital como força de impulsão da economia mundial
Produtos primários obtidos de forma automatizada, como vacas leiteiras em ordenhadores mecânicos, coleitadeiras e outros barateiam o custo, reduzem o numero de empregados e alimentam a produtividade - a economia que altera o preço da matéria prima interfere pouco na economia industrial que possuem vários outros fatores sobre o preço final como publicidade, número maior e ais diversificado de especialistas, diversidade no processamento da matéria prima, atualizações de sistemas, etc.
Haussmann (1992) ressalta os fatores do surgimento de
1 Megablocos econômicos
2 Competitividade acirrada
3 Globalização econômica
4 Tecnologias emergentes
Dornbush (o economista americano Rudiger Dornbusch que durante muito tempo foi o mais ácido crítico do Real no exterior. Nos últimos anos, previu uma penca de vezes a quebra do país – em todas errou. Mas sua cotação de grande economista continuou intocada. A prova disso são os 40 000 dólares que está botando no bolso por uma palestra que fará nesta semana em São Paulo. Em tempo: agora, ele anda otimista com o Brasil. (Veja online) prevê:
1 Fim do comunismo
2 Fim das estatais corporativas
3 Fim da inflação
E Luciano Coutinho:
1 Aumento crescente da tecnologia eletrônica no dia a dia da sociedade
2 Novo modelo de produção industrial
3 Revolução nos processos de trabalho
4 Transformação das estruturas e estratégias empresariais
5 Novas bases de competitividade
6 Globalização enquanto aprofundamento de intercionalização
7 Surgimento de alianças tecnológicas para a competição.

Existem alguns desafios que as instituições de ensino em cooperação tem que enfrentar para se adequar a essas mudanças. Vencer as diferenças culturais, diferenças de interesses enconômicos e as diferentes formas de assimilar e usar a tecnologia.
Ressalto que tal estudo está limitado aos países em desenvolvimento.
Ver artigo Tecnologia, inovação e educação: Chaves para a competitividade, de Hélio Gomes de Carvalho.
Os estudos a seguir serão todos diretamente feitos sobre este artigo e outros que virei a citar posteriormente.

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