Países de 1º. Mundo tende a dificultar este processo. Questões como essas foram levantadas na conferencia de Cingapura, instituiu uma espécie de cláusula social que faria com que, ao entrar no mercado internacional e interagir com países em desenvolvimento, estes se obrigassem a aplicar as mesmas leis trabalhistas de seus países já desenvolvidos. Porém, o país em desenvolvimento não tem um respaldo técnico e econômico que os ajude a competir no mercado internacional. Mesmo que os países de 1º. Mundo esteja à procura de novos mercados, eles se aplicam políticas de protecionismo e de subsídios nas produções agrícolas, que poderia ser uma das saídas menos predatórias nos países em desenvolvimento.
Alaine Touraine cita a necessidade do estado de fiscalizar e tomar parte no processo de entrada no mercado internacional para torná-la a globalização um fenômeno econômico com controle político.
A liberação completa para as forças do mercado é perigosa para países em desenvolvimento, reforçou Luiz G. de M. Belluzzo na Revista Economia e Sociedade, nº 4 de junho de 1995.
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