Luciano Coutinho e João Carlos Ferraz (1994) ressaltaram a importância da OECD fazer investimentos imateriais em educação, treinamento e pesquisa e desenvolvimento (P&D), bem como a necessidade de nexos cooperativos entre os agentes através de programa, projetos mobilizadores e incentivos.
È importante estimular, junto ao estado, países em desenvolvimento para abrir novos mercados que dêem fluxo a novos produtos dos países desenvolvidos e assim trazer vantagens de acordo como interesse dos blocos como:
1 Visar à concorrência externa
2 Apoiar as atividades de pesquisa e desenvolvimento
3 Salvaguardar os tecidos industriais
Três tipos de programas podem ser identificados nas atividades de pesquisa e desenvolvimento.
1. Redução de custo de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) através de vantagens fiscais
2. Apoiando tecnologias específicas de acordo com a necessidade e um plano de desenvolvimento.
3. Reforçar os investimentos de Pesquisa e Desenvolvimento de certas categorias de empresas, facilitando o acesso das mesmas as P&D já existentes.
O Sudoeste Asiático tem promovido a pesquisa e o Desenvolvimento, com inovação e difusão de tecnológica para o setor industrial. (OECD in Coutinho Ferraz 1994. P. 45)
Na América Latina, com uma tradição de carência industrial, falta de recursos tecnológicos e de sistema de gerenciamento, o governo optou por um protecionismo na esperança de que as empresas crescessem e obtivessem capacidade trazendo desenvolvimento. Porém com essa acomodação o mercado não ganhou força competir com o mercado externo.
Tigres Asiáticos como o Japão, investiram em máquinas e equipamentos, adoram a política também de protecionismo, mas não deixaram de investir na capacidade tecnológica e gerencial das empresas. Entende capacidade tecnológica como capacidade de tirar o máximo proveito produtivo, As empresas Latinho Americanas teriam capacidade produtiva, ma não capacidade tecnológica causando um desenvolvimento precário.